A pandemia causada pelo novo coronavírus acarretou em uma crise de saúde sem precedentes que jamais imaginaríamos no século XXI e que levou a morte de milhares de pessoas em todo o mundo. Presenciamos cenas de terror em hospitais e cemitérios do mundo todo.
Após a descoberta do vírus, a comunidade científica mundial uniu esforços e deu início a corrida por vacinas e medicamentos efetivos que pudessem prevenir do contágio e/ou até fazer com que os indivíduos contaminados apresentassem apenas sintomas levas, não levando a internações e, principalmente, não levando a morte.
Graças a pesquisas prévias em estágio avançado sobre doenças como Sars e Mers – causadas por outras versões do coronavírus, muitos processos da pesquisa clínica na produção de vacinas foram encurtados. Investimentos governamentais e privados também foram essenciais para o rápido desenvolvimento de vacinas efetivas.
Nunca tivemos tantos recursos e uma ciência tão avançada para superarmos uma pandemia. Grandes investimentos e trabalho coletivo proporcionam o avanço nas pesquisas mundiais, que garantiram que a vacinação começasse no fim de 2020, no Reino Unido, que foi o primeiro país do Ocidente a vacinar a população contra o novo coronavírus, com o imunizante desenvolvido em parceria entre a farmacêutica americana Pfizer e a empresa de biotecnologia alemã BioNTech.
Hoje, as vacinas mais conhecidas que estão sendo aplicadas no Brasil são a Pfizer/BioNTech, Oxford/Astrazeneca, CoronaVac e Johnson & Johnson/Janssen. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), atualmente, existem mais de 200 vacinas em desenvolvimento.

Variantes
Sempre que o vírus faz cópias nas células humanas, mutações no código genético podem acontecer e, no caso do COVID-19, elas estão sendo acompanhadas em tempo real por especialista. Alfa, Beta, Gama, Delta, Ômicron são algumas das variantes que surgiram do novo coronavírus.
Porém, a ciência acelerou a marcha e com pesquisas clínicas algumas vacinas foram modificadas e outras foram recomendadas doses de reforço.
Descoberta de medicamentos
No caso dos medicamentos, as descobertas são um pouco mais difíceis, pois os vírus oferecem poucos alvos farmacológicos para que um medicamento possa atuar de maneira eficaz e específica.
Porém, já existem alguns medicamentos aprovados pela OMS para uso hospitalar, e recentemente, dois novos foram recomendados: o baricitinibe (para indivíduos em estado grave ou crítico pela doença) e o anticorpo monoclonal sotrovimabe (para pacientes que não apresentam quadros clínicos graves).
Ajude a salvar vidas!
A participação de milhares voluntários em pesquisa clínicas das vacinas e medicamentos contra a COVID-19 foi e ainda é extremamente essencial.
Além de contribuir para o avanço da medicina e possivelmente ajudar a salvar muitas vidas, através dos estudos, você pode ter acesso a um novo medicamento que se mostrou promissor no tratamento da COVID-19 e contará com o suporte de uma equipe multidisciplinar, incluindo médicos infectologistas que o acompanharão durante toda a pesquisa, caso seja elegível.
O CPClin te convida para contribuir com o desenvolvimento de um medicamento promissor no tratamento da Covid-19!
Critérios de participação:
- Pessoas do sexo masculino ou feminino com idade superior a 18 anos;
- PCR ou teste de sorologia positivo para Covid-19 nos últimos 5 dias;
- Pacientes com pelo menos um sintoma típico da Covid-19 iniciado nos últimos 3 dias.
Se você apresenta os critérios descritos acima, clique aqui e preencha o formulário no nosso site para participar de alguns dos estudos em aberto.
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