Desde 1930, a pesquisa clínica vem evoluindo com a contribuição em diversas áreas da saúde. Vacinas, novas tecnologias de diagnóstico, conhecimento científico e tratamentos inovadores são aprimorados a cada dia, promovendo saúde e bem-estar à população.
Mas a importância de uma pesquisa clínica eficiente nunca esteve em tamanho destaque, como durantes os últimos quase dois anos. A pandemia do novo coronavírus causou um impacto positivo na valorização da ciência. Muitas pessoas que não a conheciam, procuraram entender melhor o seu funcionamento. Várias pessoas que nunca cogitaram participar de estudos clínicos, se voluntariaram para participar das pesquisas das vacinas contra a Covid-19.
No entanto, no meio do caminho novas dúvidas surgiram.
Afinal, posso confiar?
Antes de tudo, o mais importante é saber que sim, mesmo com a velocidade e o tempo recorde no desenvolvimento de soluções para a Covid-19, novos medicamentos e vacinas são confiáveis em todos os aspectos.
Todas as conclusões tomadas a partir de um ensaio clínico – assim como em todas as esferas de pesquisa – são altamente seguras e atestadas por diversos profissionais e pesquisadores. Isso é possível devido a dedicação de diversos cientistas e médicos pesquisadores que buscam soluções por meio de testes em elementos ou medicamentos já existentes.
E, é claro, sempre devemos relembrar que o investimento em prol de pesquisas e tecnologias que ajudassem a combater o vírus foram elevados e necessários para que tudo isso fosse possível.
Um novo amanhecer na pesquisa clínica
As pessoas entenderam que o objetivo da pesquisa clínica não é apenas entender melhor sobre uma doença, mas também salvar vidas com urgência e promover um tratamento adequado para conter as grandes taxas de contágio e mortalidade. Com o desenvolvimento das vacinas contra a Covid-19 e a comprovação da sua eficácia, isto tornou-se mais claro.
É fundamental que essa conscientização se mantenha, afinal, a busca por novos medicamentos para diversas outras doenças continua. A participação de voluntários em outros estudos clínicos de medicamentos, por exemplo, ainda encontra certas dificuldades de adesão.
Por isso, o estado deve incentivar os brasileiros a conhecerem e a participarem dessas pesquisas, sejam elas com medicamentos sejam com vacinas, para que o conhecimento clínico se torne cada vez mais avançado.
O governo deve informar o momento certo quando existe determinado estudo, realizando campanhas para o incentivo à participação. É imprescindível que a conscientização não foque apenas no tratamento de doenças, mas também na forma de preveni-las, divulgando adequadamente os variados temas relacionados à saúde e ao bem-estar da população em geral.
O CPclin faz parte desta jornada diária em busca de inovação e saúde com a condução de pesquisas clínicas para as mais diversas áreas. Se você ficou interessado e quer saber quais são os estudos abertos no momento, clique aqui e acesse o nosso menu para voluntários.
Lembre-se que a indicação também é válida caso você conheça alguém que cumpre os critérios de inclusão e pode se interessar em participar.
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