Tosse seca, chiado no peito e falta de ar são sintomas comuns em crianças com alergias respiratórias. No entanto, quando esses episódios se transformam em ataques frequentes, pode significar asma. A doença é caracterizada por inflamação e uma via aérea que impede passagem e dificulta a respiração. Não há cura, mas o diagnóstico pode melhorar muito a qualidade de vida dos pacientes.
E é justamente por essa conscientização que no mês de junho é comemorado o Dia Nacional da Asma. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, aproximadamente 150 milhões de pessoas no mundo sofrem de asma.
No Brasil, esse número também é alto e continua crescendo. Atualmente, estima-se que 10 a 15 milhões sofram desta doença crônica, ou seja, frequente em fase inicial, principalmente em crianças de 4 a 6 anos.
Pensando nisso, nós separamos algumas curiosidades que você precisa conhecer sobre a doença.
A asma é uma doença genética
Os dados do ISAAC mostram que toda criança tem 20 chances de desenvolver uma alergia respiratória. Se um pai ou irmão ou irmã tiver o problema, a taxa sobe para 40%. Não há exame clínico prévio para descobrir a predisposição à asma, então relembrar a história continua sendo a forma mais eficaz de lidar com a doença.
Existem vários fatores que podem desencadear uma crise
O mais comum é a exposição a agentes nocivos, como poeira, mofo ou até mesmo de animais, no entanto, a asma pode aparecer após infecções respiratórias, como gripes, resfriados e sinusites, ou mesmo pessoas com dermatite de contato.
A inalação de fumaça ou perfume muito forte pode deixar sequelas. Em casos mais raros, fatores emocionais foram associados ao início das convulsões.
O outono e o inverno são estações propícias ao aparecimento
O tempo seco danifica as defesas do organismo. As membranas mucosas das vias aéreas tornam-se mais sensíveis, aumentando as chances de vírus e bactérias se instalarem na área.
Não existe um exame específico para identificar asma
O diagnóstico baseia-se na avaliação da condição clínica do e um procedimento simples e não invasivo chamada medição da velocidade e da quantidade de ar que é capaz de entrar e sair dos pulmões. Lembre-se que o diagnóstico não é tão simples, os pacientes tendem a suspeitar de asma após quatro crises consecutivas.
A asma não tem cura
Mas com o tratamento correto, uma criança pode levar uma vida perfeitamente normal. É importante enfatizar que quanto mais cedo a criança tomar os medicamentos maior a probabilidade de ela não precisar de tratamentos pesados de adultos. Com a pesquisa clínica, no CPclin buscamos cada vez mais medicamentos e tratamentos promissores para doenças como a asma.
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